Alguns trabalhos...

A NUVEM

 



 

A Nuvem está em cima

 

A Nuvem está no céu

 

Da Nuvem cai a chuva

As crianças tocaram/sentiram o ALGODÃO, material utilizado para  realizar este trabalho,foi mostrado ás crianças o livro da "Gotinha de água", aprendemos canções com o tema da "chuva".

 

 

 

A OVELHA

 



 

A Ovelha mora no campo, come ervinhas

 

 

A Ovelha tem muitas amigas

 

A Ovelha é fofinha, tem pelo quentinho

 

As crianças mexeram na lâ, colaram a lâ, com os dedos e tinta fizeram as patas, o nariz e a boca.

 

 A ovelha é um animal muito querido para as crianças e na nossa sala temos o fantoche "ovelha", temos figuras de "ovelha" para brincar, livros com imagens/gravuras deste animal "fofinho", ou seja é a representação de um animal que faz parte do quotidiano da nossa sala.

 

 

GARATUJAR... 

Em cima da mesa foi colocado papel de cenário, de modo a cobri-la toda e foram também colocados vários lápis de cera e as crianças foram convidadas a "escrevinhar" como eu costumo dizer, ou formalmente falando "garatujar".

 

 

Foram conversando, foram experimentando, foram trocando de lugares, de lápis...

 

 

Estavam muito empenhados e interessados, de modo a que a pouco e pouco o branco do papel foi desaparecendo, dando lugar a muitos traços...

 

Obra de arte digna de ser exposta, e foi, mas... Hoje quando cheguei á sala tinha caído, amanhã arranjaremos uma solução

 

A garatuja, é o nome dado aos rabiscos infantis, é uma forma da criança comunicar.

Os primeiros desenhos... Por volta dos 14 meses, são traços longitudinais, desprovidos de controle motor e sem sentido. Com 1 ano e meio, começam a surgir os movimentos circulares. A partir dos 3 anos, os rabiscos começam a ganhar formas independentes, ganham significado, ou seja, a criança atribui-lhes nomes e conta histórias sobre o que retratou. Aos olhos dos pais, os rabiscos ficam mais reconhecíveis. Nessa fase, aparecem os primeiros indícios de figuras humanas.
“A evolução da garatuja é paralela ao desenvolvimento cognitivo da criança”, afirma a pedagoga Ana Paula Yazbe